Dica de Rodrigo Peixoto
O Museu Afro Brasil nasceu no ano de 2004, a partir da coleção do Diretor e Curador Emanoel Araújo, que fundou a instituição a partir da vontade de construir um projeto que mostrasse a contribuição africana para a cultura brasileira. Assim, desde 2009, com o apoio da Prefeitura de São Paulo, o museu se tornou uma instituição pública, subordinada ao Governo do Estado de São Paulo, contando, hoje, com mais de cinco mil obras em suas instalações.
Todo o material presente no museu faz emergir profundos significados em torno dos trajetos históricos e culturais africanos e afro-brasileiros, por meio de narrativas visuais e textuais, presentes tanto nas obras do espaço físico da instituição, a exemplo da exposição de vestimentas, adereços, instrumentos e figuras religiosas de matriz africana, quanto no acervo digital, com pesquisas em torno da história e da memória biográfica de personalidade negras históricas.
Para melhor ilustrar tudo isso, separamos três obras que sintetizam tais reflexões.
I
Obra de Sidney Amaral, intitulada “Gargalheira ou quem falará por nós?”
II
Obra da exposição “Espírito da África – Os Reis Africanos”, de autoria do fotógrafo austríaco Alfred Weidinger
III
Parte da escultura de madeira, intitulada “Respeitar a vida”, de Kifouli Dossou, do Benin.
Para conhecer melhor o museu, visite:
http://www.museuafrobrasil.org.br/o-museu/apresentacao